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dc.contributor.authorMinin, Junior Cesar-
dc.date.accessioned2016-11-29T20:34:30Z-
dc.date.available2016-11-29T20:34:30Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMININ, J. C. Ainda somos tão jovens: um estudo em Psicologia histórico-cultural sobre consciência e ato infracional na adolescência. 2014. 201f. Dissertação (Mestrado em Psicologia)- Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/1314-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Programa de Pós-Graduação em Psicologia (MAPSI), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Psicologia. Orientador(a): Profª. Dra. Ana Maria de Lima Souza.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação apresenta nossa pesquisa que investigou os elementos causais e dinâmicos relacionados à conduta infracional, destacando-a como um processo socialmente produzido no tempo histórico em que vivemos e que influencia a formação da consciência dos jovens. Três adolescentes, dois do sexo masculino e um do feminino, foram entrevistados tomando como referência a História Oral desenvolvida no Centro de Hermenêutica do Presente na Universidade Federal de Rondônia, que emprega o conceito de Cápsula Narrativa. A análise foi inspirada no materialismo histórico-dialético e nos pressupostos teórico-metodológicos da Psicologia Histórico-Cultural a partir dos estudos de Vigotski e Leontiev, com ênfase na formação da consciência, nas funções psicológicas superiores e no desenvolvimento do psiquismo na adolescência. Os seguintes resultados foram obtidos: no geral, há uma visão pouco crítica dos adolescentes entrevistados sobre a realidade social; justificam a conduta infracional (roubo e violência) como uma resposta natural ao contexto imediato; demonstram medo da conduta infracional na medida em que ela acarreta prejuízos a si mesmos e à família, não levando em conta a subjetividade das vítimas; percebem as condições de vida como um entrave no processo de escolha, bem como para a superação da conduta infracional e para a vivência de uma adolescência mais prazerosa; o processo de escolha é vivido solitariamente, e/ou com a mediação dos adultos e dos amigos adolescentes; a escola praticamente não compareceu nas narrativas. Concluindo, entendemos que as características da pós-modernidade, no contexto do capitalismo, contribuíram para a internalização de elementos alienantes na consciência, tornando difícil, para os adolescentes, a percepção de que podem ser sujeitos ativos da própria história pessoal e social. E que a formação da consciência não se reduz a uma simples questão de escolha individual, como se a conduta infracional fosse um dilema provocado somente pelo adolescente ou por sua família. Também destacamos que é preciso relativizar essas conclusões, pois os adolescentes demonstram preocupação com a família, interesse pelo trabalho e pela mediação dos adultos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2016-11-29T20:34:30Z No. of bitstreams: 1 Junior C. Minin_Ainda somos tão jovens.pdf: 1590268 bytes, checksum: c38edb60ddf031a694ce1474c9e9ca19 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2016-11-29T20:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Junior C. Minin_Ainda somos tão jovens.pdf: 1590268 bytes, checksum: c38edb60ddf031a694ce1474c9e9ca19 (MD5) Previous issue date: 2014en
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectConsciênciapt_BR
dc.subjectAto infracionalpt_BR
dc.subjectPsicologia histórico-culturalpt_BR
dc.titleAinda somos tão jovens: um estudo em Psicologia histórico-cultural sobre consciência e ato infracional na adolescênciapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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