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dc.contributor.authorSilva, Suzanna Dourado da-
dc.date.accessioned2017-12-20T16:25:12Z-
dc.date.available2017-12-20T16:25:12Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2018-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Geografia, Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito para obtenção do título de Mestre em Geografia.pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa surge a partir de questionamentos empíricos sobre o quantitativo de mulheres que atuam nos empreendimentos de Economia Solidária (ECOSOL), em Rio Branco-AC. Este protagonismo feminino possibilitou a inserção de famílias excluídas do sistema formal ao acesso à renda e trabalho, reconfigurando suas atuações enquanto mulheres. A fim de elucidar a inserção do trabalho informal feminino solidário na cidade, analisamos as ocorrências acarretadas diante da implantação de Políticas de Desenvolvimento Econômico para a Amazônia, o Plano Agropecuário, que tinha a finalidade de desenvolver economicamente a Amazônia-acreana, na década de 1970. Este plano ocasionou o processo migratório dos povos da floresta. O processo de desterritorialização desta população realizou uma nova configuração espacial na área urbana de Rio Branco. Este processo deu início as áreas periféricas e consideradas marginais à sociedade Rio-branquense, uma vez que a cidade se configura para atender as demandas do capital e não a sua população. A partir das contradições do capital, grande parcela da população se encontrou na miséria, necessitando desenvolver atividades que gerassem renda, pois a única possibilidade de sobrevivência era a venda da sua mão de obra. O cenário econômico não supria a demanda de mãos de obra livres, o que desencadeou no retorno das práticas solidárias vividas na floresta, que tinha como base o solidarismo, a união e comunhão. Mulheres e homens se articularam a fim de sobreviverem e, passaram a vender sua mão de obra e ajudar os que não conseguiam trabalho. Os pobres ajudavam os pobres a sobreviverem. Na atualidade estas práticas apresentam novas configurações diante do modelo econômico solidário vivido e, estes (re)significam as espacialidades e os modos de vida da população participante. Com o intuito de compreender estas novas espacialidades realizamos pesquisas participante na Associação das Mulheres do 2º Distrito, denominada "Mãos que Fazem", que segue o modelo da Economia Solidária como Prática Social (ESPS) e na Cooperativa "Mulheres Arte de Vencer", que se configura como Empresa Econômica Solidária (EMES). Pesquisou-se ainda com os empreendimentos econômico-solidários (EES) nas feiras de ECOSOL e na lavanderia solidária no bairro Quinze. As atividades com a ECOSOL não só possibilitaram a sobrevivência dos povos da floresta na cidade, como caracterizou um movimento de mulheres que na contemporaneidade buscam pela autonomia e empoderamento feminino. A metodologia de pesquisa participante, com a abordagem fenomenológica, compreendida a partir de Edmund Husserl e Edith Stein foram importantes, pois estas possibilitam a compreensão do ser humano enquanto fenômeno - ao perceber no outro, por meio da compreensão da empatia, as mesmas emoções, vivências e experiências contidas no eu ao outro - que parte da subjetividade e da intersubjetividade (sujeito/sujeito e sujeito/objeto).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rejane Sales (rejane.lima@unir.br) on 2017-12-20T15:38:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Suzanna Dourado da Silva.pdf: 4844766 bytes, checksum: 8d7ff98b98dd508afa8ff840193a41f7 (MD5)en
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dc.subjectEconomia Solidáriapt_BR
dc.subjectTrabalho Informal Femininopt_BR
dc.subjectRessignificações das espacialidadespt_BR
dc.subjectEmpoderamento Femininopt_BR
dc.titleMulheres como propulsoras de desenvolvimento econômico solidário: análise dos empreendimentos solidários no município de Rio Brancopt_BR
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