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Título: Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde: estudo em unidade de pronto atendimento 24 horas de Porto Velho, Amazônia Ocidental
Autor(es): Gutierres, Lânderson Laífe Batista
Palavras-chave: Resíduos de serviço de saúde
Gerenciamento de resíduos
Percepção de risco de profissionais de saúde
Data do documento: 2017
Citação: GUTIERRES, L. L. B. Gerenciamento de resíduos de serviço de saúde: estudo em unidade de pronto atendimento 24 horas de Porto Velho, Amazônia Ocidental. 2017. 87f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde) - Programa de Pós- Graduação em Ensino em Ciências da Saúde (MPECS), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho, 2017.
Resumo: Quando gerenciados inadequadamente pelos estabelecimentos de saúde geradores, os Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) oferecem risco potencial aos profissionais, a vida e ao ambiente de forma geral devido às características químicas, biológicas e físicas que lhes são próprias. O gerenciamento dos resíduos de saúde quando manejados de modo incorreto, retornam ao ambiente levando sérios problemas ao ecossistema, como poluição da água, do solo e da atmosfera, provocando diversas complicações de saúde pública. O objetivo deste estudo foi avaliar como ocorre o gerenciamento dos RSS no município de Porto Velho, bem como conhecer a percepção de risco percebida pelos profissionais de saúde nesse manejo. A pesquisa aconteceu na Unidade Pronto Atendimento 24horas Zona Sul no primeiro semestre de 2017, sendo dividida em duas etapas principais: visitas técnicas de acompanhamento do processo de manejo dos resíduos e aplicação questionário de levantamento de dados da gestão dos resíduos na unidade de saúde junto à direção e também com profissionais de saúde da unidade em atuação para conhecimento do entendimento sobre o processo de gestão do resíduo. Nessa última etapa contou-se com 72 profissionais de saúde, todos lotados na UPA Zona Sul. Foi percebido que a UPA não tem Plano de Gerenciamento de RSS e que o gerenciamento informal do resíduo gerado não obedece as normas da ANVISA e CONAMA, no referente a políticas que visam preservar o meio ambiente e reduzir consequências negativas à saúde pública. Produz diversos tipos de resíduos biológicos e perfurocortante, sendo a maioria com descarte inadequado. Os profissionais de saúde por mais que entendam que os resíduos tenham seus riscos de contaminação, levando a um efeito cascata a saúde pública e ambiental, não realizam a segregação e acondicionamento correto do resíduo. Não há na unidade nenhuma forma de educação continuada ou permanente visando trabalhar essa delimitação. A pesquisa concluiu que a ausência do plano de gerenciamento de resíduo dificulta mensurar o real prejuízo a gestão municipal, ao meio ambiente e a saúde pública provocada pela não gestão correta do lixo; não existe política local ativa para trabalhar com o resíduo; os profissionais de saúde conhecem os riscos, porém muitas vezes as forma de lhe dá com eles ou são insuficientes (ausência de insumos ofertados pela unidade) ou negligenciadas (ato do profissional entender, ter o material e não obedecer ao manejo correto).
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ensino em Ciências da Saúde (MPECS), na Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título de Mestre em Ensino em Ciências da Saúde. Orientador(a): Prof. Dr. Eduardo Rezende Honda.
URI: http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/2629
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde (Dissertações)

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