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Title: A percepção dos profissionais de saúde sobre o atributo acessibilidade na atenção primária à saúde da criança em uma capital do norte
Authors: Figueiredo, Mayra Kelly dos Santos
Keywords: Acesso aos Serviços de Saúde
Atenção Primária à Saúde
Saúde da Criança
Issue Date: 2024
Citation: FIGUEIREDO, Mayra Kelly dos Santos. A percepção dos profissionais de saúde sobre o atributo acessibilidade na atenção primária à saúde da criança em uma capital do norte. 2024. 52f.: il. Monografia (Graduação em Enfermagem) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2024.
Abstract: INTRODUÇÃO: Para assegurar o acompanhamento adequado do crescimento e desenvolvimento na primeira infância pela Atenção Primária à Saúde (APS), é crucial facilitar o acesso à porta de entrada. No contexto da saúde infantil, as hospitalizações apresentam um desafio significativo, resultando de falhas no acesso aos serviços de saúde. Quando os atributos essenciais da APS são reconhecidos e aplicados, a prestação de serviços torna-se mais eficaz e satisfatória para essa população. OBJETIVO: Avaliar na perspectiva dos profissionais de saúde, a presença e extensão do atributo acessibilidade na Atenção Primária à Saúde da criança menor de dois anos, no município de Porto Velho - RO. MÉTODO: Trata-se de um estudo do tipo transversal, avaliativo, de abordagem quantitativa, realizado nas 17 Unidades de Saúde da Família (USF) do Município de Porto Velho, Rondônia. A amostra foi de 36 profissionais de saúde, enfermeiros (20) e médicos (16), que atuavam na prática assistencial com crianças menores de dois anos. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a fevereiro de 2020, utilizando o instrumento PCATool-versão profissionais e um formulário específico. A análise foi realizada no software Statistical Package for the Social Sciences (versão 23), mediante análise estatística descritiva e desvio padrão, apresentado em formato de Blogspot e foram classificados em forte (≥ 6,6) ou baixa (< 6,6) orientação. RESULTADOS: O perfil dos profissionais demonstra que a maioria possuía até 40 anos (60%), do sexo feminino (85.7%) e natural do Estado de Rondônia (60%), 55,6% são enfermeiros, especialistas (47,2%), pós-graduados em Saúde da Família (74,3%), mais de 4 anos de atuação na Estratégia de Saúde da Família (ESF) (80,5%) e na mesma USF (47,2%), concursados (91,7%) e em regime estatutário (91,4%), 30 horas semanais (58,3%), incentivados para a formação em ESF pelo município (74,3%), renda de 1 a 3 salários-mínimos (68,4%) e possuíam outro vínculo empregatício (94,4%). A média geral do escore do atributo acessibilidade demonstrou baixa orientação para a APS no cuidado assistido às crianças menores de dois anos, este resultado justifica-se pelas avaliações negativas das questões relacionadas ao dia e horário de funcionamento das USF e a comunicação ausente por outros meios com os profissionais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Destaca-se a importância do acesso das crianças aos serviços de saúde para a qualidade de vida, crescimento e desenvolvimento, ressaltando que uma assistência adequada de primeiro contato contribui para combater o modelo curativista e biomédico, prevenindo internações desnecessárias e reduzindo os índices de mortalidade infantil.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/5165
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