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dc.contributor.authorSantos, Natielle Silveira dos-
dc.date.accessioned2024-04-16T16:02:41Z-
dc.date.available2024-04-16T16:02:41Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationSANTOS, Natielle Silveira dos. "Se eu passasse um dia sem televisão e celular eu brincaria com as minhas amigas de bicicleta": a influência das telas no comportamento das crianças. 2024. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Campus de Ji-Paraná, Fundação Universidade Federal de Rondônia, Ji-Paraná, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/5233-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso apresentada à Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus de Ji-Paraná/RO, Departamento de Ciências Humanas e Sociais, como requisito avaliativo de conclusão do Curso de Licenciatura em Pedagogia, sob orientação da professora Dra. Naiara dos Santos Nienowpt_BR
dc.description.abstractEsta pesquisa teve como objetivo conhecer o tipo de uso que um grupo de crianças, entre seis e sete anos deidade, fazem dos aparelhos tecnológicos e sua influência no comportamento delas. A partir dessa informação foi possível realizar uma reflexão sobre as novas formas de construção da relação Eu-Outro que tem orientado as novas gerações e bem como conduzido o seu processo de desenvolvimento. A pesquisa foi realizada em uma turma do primeiro ano do ensino fundamental de uma escola pública do município de Ouro Preto do Oeste/Rondônia, e contou com a participação de 10 crianças. A fundamentação teórica foi pautada em Jordão (2016), Wallon (1968), Costa e Almeida (2021), Quatrin e Cassel (2020), Oliveira (2018), Sociedade Brasileira de Pediatria (2019), Vigotski (2008), Soares (2020), Barbosa (2023) e Kunsch (2014). Trata-se de uma pesquisa qualitativa que utilizou como metodologia a etnografia com crianças. Os instrumentos utilizados para produção das informações foram a observação participante, a entrevista semiestruturada e a produção de desenhos. Os apontamentos levantados durante a observação em sala permitiram perceber que o repertório do que as crianças assistem e acessam nos canais, redes sociais, desenhos e jogos serviu de elemento para estabelecerem suas trocas com as outras crianças, assim como com a pesquisadora. Os desenhos das crianças mostraram que elas ainda entendem as brincadeiras ao ar livre e em conjunto com outras crianças como um momento importante em suas rotinas, apesar de aparecerem equipamentos tecnológicos e o símbolo do Youtube. A entrevista com cada uma das crianças permitiu perceber que existem dois comportamentos que concorrem entre si: o primeiro retrata uma tendência mais forte e envolve oito das dez crianças que colaboraram com essa pesquisa, no qual o uso das telas não substituiu as atividades de brincadeiras ao ar livre e com a presença de uma outra criança. Esse comportamento, segundo o relato das crianças é por conta de uma postura mais vigilante dos pais sobre o tempo de uso e as programações acessadas; o segundo retrata uma tendência menor e envolvem duas das dez crianças pesquisadas, no qual o uso das telas e acesso à canais, redes sociais e jogos é constante, intenso, com pouco monitoramento dos pais e geralmente substitui as atividades de brincadeiras livres em ambientes externos e com interação presencial com outras crianças. Por intermédio desta pesquisa foi possível compreender que o tempo na escola é um momento de distanciamento das telas e o repertório acessado nos canais, redes sociais, desenhos e jogos serviram de elemento de troca em suas interações livres com outras crianças. Além disso, a pesquisa mostrou que é importante as escolas potencializarem as atividades do brincar livre em ambientes abertos e que possibilitem o movimento corpóreo da criança e a interação com o outro. Além disso, é essencial a presença do adulto como mediador na orientação de condutas que sejam mais empáticas e afetivas na relação Eu-Outro das crianças.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Natielle Santos (natinatielleopo70@gmail.com) on 2024-04-13T14:15:08Z No. of bitstreams: 1 TCC NATIELLE.pdf: 1253522 bytes, checksum: 6a27198bff6b62aa7d9f989a1f3e7d74 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Bruno Soares (bruno.soares@unir.br) on 2024-04-16T16:02:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC NATIELLE.pdf: 1253522 bytes, checksum: 6a27198bff6b62aa7d9f989a1f3e7d74 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-04-16T16:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC NATIELLE.pdf: 1253522 bytes, checksum: 6a27198bff6b62aa7d9f989a1f3e7d74 (MD5) Previous issue date: 2024en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjecttecnologiapt_BR
dc.subjecttelaspt_BR
dc.subjectcriançaspt_BR
dc.subjectdesenvolvimento infantilpt_BR
dc.title"Se eu passasse um dia sem televisão e celular eu brincaria com as minhas amigas de bicicleta": a influência das telas no comportamento das criançaspt_BR
dc.typemonografiapt_BR
dc.description.abstract2This research aimed to understand the type of use that a group of children, between six and seven years of age, make of technological devices and its influence on their behavior. From this information it was possible to reflect on the new ways of building the Self-Other relationship that has guided the new generations and also guided their development process. The research was carried out in a first-year elementary school class at a public school in the city of Ouro Preto do Oeste/Rondônia, and included the participation of 10 children. The theoretical foundation was based on Jordão (2016), Wallon (1968), Costa and Almeida (2021), Quatrin and Cassel (2020), Oliveira (2018), Sociedade Brasileira de Pediatria (2019), Vigotski (2008), Soares ( 2020), Barbosa (2023) and Kunsch (2014). This is qualitative research that used ethnography with children as a methodology. The instruments used to produce information were participant observation, semi-structured interviews and the production of drawings. The notes collected during the classroom observation allowed us to see that the repertoire of what children watch and access on channels, social networks, cartoons and games served as an element to establish their exchanges with other children, as well as with the researcher. The children's drawings showed that they still understand playing outdoors and playing together with other children as an important moment in their routines, despite the appearance of technological equipment and the YouTube symbol.The interviews with each of the children allowed us to realize that there are two behaviors that compete with each other: the first portrays a stronger trend and involves eight of the ten children who collaborated with this research, in which the use of screens did not replace outdoor play activities. outdoors and in the presence of another child. This behavior, according to the children's reports, is due to a more vigilant attitude on the part of parents regarding the time of use and the programs accessed; the second portrays a smaller trend and involves two of the ten children surveyed, in which the use of screens and access to channels, social networks and games is constant, intense, with little parental monitoring and generally replaces free play activities in external environments and with face-to-face interaction with other children. Through this research, it was possible to understand that time at school is a time of distancing from screens and the repertoire accessed on channels, social networks, drawings and games served as an element of exchange in their free interactions with other children. Furthermore, the research showed that it is important for schools to enhance free play activities in open environments that enable the child's body movement and interaction with others. Furthermore, the presence of the adult as a mediator in guiding behaviors that are more empathetic and affective in the children's Self-Other relationship is essential.pt_BR
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