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https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/835
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Anastassioy, Cristiane de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2016-06-06T21:13:21Z | - |
dc.date.available | 2016-06-06T21:13:21Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | ANASTASSIOY, Cristiane de Almeida. Amondawa: Uma análise sobre os marcadores territoriais linguísticos. Dissertação (Mestrado em Geografia). Programa de Pós- Graduação- Mestrado em Geografia da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) 110p. Porto Velho, 2013. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/835 | - |
dc.description | Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação: Mestrado em Geografia da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) como requisito final para a obtenção do título de Mestre em Geografia. Orientador: Prof. Dr. Adnilson de Almeida Silva. | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta dissertação tem por objetivo geral analisar os marcadores territoriais linguísticos do povo Amondawa, a partir de suas narrativas míticas e orais numa perspectiva etnogeográfica. A base conceitual filosófica parte dos princípios das formas simbólicas desenvolvidas por Ernst Cassirer, que permite uma aproximação com outras áreas de conhecimento como a Geografia Cultural e a Linguística. Essa abordagem interdisciplinar é fundamental para a compreensão dos aspectos territoriais do povo Amondawa, o que inclui as dimensões socioeconômicas, ambientais e culturais. O trabalho foi construído por meio da pesquisa bibliográfica e documental. As análises das narrativas míticas foram extraídas do banco de dados do Grupo de Pesquisa em Línguas e Culturas Indígenas, Centro de Estudos da Linguagem, da Universidade Federal de Rondônia. A problemática deste estudo está em relacionar a linguagem com a geografia, uma vez que aquela por essência é metafórica e incapaz de descrever as coisas diretamente, sendo estabelecida por signos e significados. Já a geografia tem em sua linguagem uma relação de apropriação e de poder sob os fenômenos naturais. Assim, há uma transformação do espaço natural para o espaço geográfico, que é projetado, adaptado e modificado pela sociedade. O fio condutor dessas duas linguagens se dá por meio das formas de descrição simbólica de Cassirer, pois se baseia em informações etnográficas. Portanto, primeiramente, o sentido simbólico deve ser natural, e deve ser explicado como sendo a verdade, unindo-se com a realidade. O simbolismo, como descrição linguística não é só uma relação natural entre o ser e o não-ser, é o momento em que há uma relação de identidade, é a manifestação do ser, é a fala, é o momento do desvelamento do ser. Tais desdobramentos cabem perfeitamente aos estudos relacionados à temática indígena e podem contribuir significativamente para o entendimento das culturas. Os Amondawa vivem na região central de Rondônia, na área indígena Uru-Eu-Wau-Wau. A língua está classificada no Tronco Tupi, Família Tupi-Guarani, Grupo Tupi Kawahib. Atualmente, o coletivo indígena conta com cerca de cem pessoas, entre jovens e crianças. Todos são falantes de sua língua materna e também se comunicam em português. Seus primeiros contatos com a sociedade não-indígena datam de 1981. | pt_BR |
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dc.subject | Amondawa | pt_BR |
dc.subject | Narrativas míticas | pt_BR |
dc.subject | Marcadores territoriais linguísticos | pt_BR |
dc.subject | Rondônia | pt_BR |
dc.title | Amondawa: Uma análise sobre os marcadores territoriais linguísticos | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Geografia (Dissertações) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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