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dc.contributor.authorAraújo, Joelson de Jesus-
dc.date.accessioned2022-09-12T12:55:01Z-
dc.date.available2022-09-12T12:55:01Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationARAÚJO, Joelson de Jesus. A expressão da morte na obra Chove nos Campos de Cachoeira, de Dalcídio Jurandir. 2022. 95 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (MEL) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3856-
dc.description.abstractEste trabalho analisa a representação da morte na obra Chove nos Campos de Cachoeira (2019), de Dalcídio Jurandir, a partir dos elementos constituidores das personagens, com especial enfoque na personagem Eutanázio. Sendo assim, neste estudo buscamos responder os seguintes questionamentos: Como a morte está representada na obra; e quais as representações da morte no romance. A obra em questão apresenta ao longo do seu enredo inúmeras mortes, narradas ao lado de uma forte crítica social, a forma como essas mortes acontecem, e o modo como elas são vistas pela sociedade demonstram o valor da vida e da morte para os moradores dessa região. Essas mortes são carregadas de simbologias e representam uma sociedade mórbida, decadente e desfalecida, onde a vida reflete a morte. No presente estudo realizamos pesquisas bibliográficas, pautadas nos seguintes autores: Antônio Candido (1976/2006), Yves Reuter (2002), Moisés Massaud (2007), Philippe Ariès (1989), Albin Lesky (1996), Fustel de Coulanges (2003). Mediante o estudo realizado concluímos que a representação da morte na obra Chove nos Campos de Cachoeira possui inúmeras facetas, pois em alguns momentos causa dor e sofrimento e em outros causa alívio e alegria, para algumas personagens a morte é a continuidade da vida, uma oportunidade de recomeço, para outras ela representa medo e angústia, porém em ambas as situações a morte está entrelaçada a vida, e isso se torna evidente com a personagem Eutanázio, que permite que a morte lhe acompanhe em vida. Por isso, na obra, a morte deixa de ser apenas o fim da vida para fazer parte dela. Morte e vida não se contrapõem, mas se complementam, dialogam e constroem uma cachoeira de sentimentos, sensações e reflexões.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2022-09-12T12:54:20Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 752279 bytes, checksum: 350f3672cc19e53ef9ff34418bc80f2d (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2022-09-12T12:54:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 752279 bytes, checksum: 350f3672cc19e53ef9ff34418bc80f2d (MD5)en
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectRepresentação da mortept_BR
dc.subjectEutanáziopt_BR
dc.subjectDalcídio Jurandirpt_BR
dc.titleA expressão da morte na obra Chove nos Campos de Cachoeira, de Dalcídio Jurandirpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (Dissertações)

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