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dc.contributor.authorAzevedo, Francilene Virgolino de-
dc.date.accessioned2022-09-13T12:00:18Z-
dc.date.available2022-09-13T12:00:18Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Francilene Virgolino de. A presença de discursos colonialistas na obra Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: história trágica de uma expedição, de Neville B. Craig. 2022. 100 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Mestrado em Estudos Literários) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3859-
dc.description.abstractA presente dissertação investiga de que forma as marcas de um discurso colonial estão presentes na memória acessada dos vários olhares de estrangeiros, que viajaram, aportaram, trabalharam e experienciaram essa região amazônica dos rios Amazonas e Madeira, em especial. As memórias a serem investigadas encontram-se no relato do viajante, norte-americano Neville Craig,engenheiro e funcionário da empresa ferroviária P. &. T. Collins e autor de Recollections of an ill-fated expedition to the headwaters of the Madeira River in Brazil, que, se fosse traduzido literalmente, seria Memória de uma expedição malfadada às cabeceiras do Rio Madeira no Brasil. A obra foi publicada nos Estados Unidos (1907) e, no Brasil (1947) com tradução de Moacir N. Vasconcelos sob o título Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: história trágica de uma expedição. As narrativas estão inseridas no contexto da segunda fase da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM), no início do ano de 1878, em plena floresta Amazônica, e narra a viagem dos trabalhadores dos Estados Unidos ao Brasil e os seus infortúnios vividos na floresta tropical. O objetivo geral desta dissertação foi investigar e analisar – na obra Estrada de Ferro Madeira-Mamoré História Trágica de uma Expedição– como a memória pode exteriorizar um discurso colonialista por parte dos expedicionários da comitiva norte-americana, encarregada de construir uma ferrovia em uma região inóspita da América do Sul. Para análise da obra, buscou-se suporte teórico nos autores póscoloniais como Mary Pratt (1999); Albert Memmi (2007); Homi Bhabha (1991); e nos estudiosos da memória como: Maurice Halbwachs(1990), autor de Memória Coletiva, Pierre Nora (1993), com a obra Entre Memória e História, a problemática dos lugares e Jeanne Marie Gagnebin (2009), autora de Lembrar Escrever Esquecer. Os autores da obra Ferrovia do Diabo, Manoel Rodrigues Ferreira (1959), e Francisco Foot Hardman (1998) Trem Fantasma: a modernidade na selva serviram com subsídios na composição da escrita. Por se tratar de trabalho direcionado a região Amazônica os escritores como Márcio Souza (2019), Neide Gondim (2019), e João de Jesus Paes Loureiro (2015) foram citados na produção da dissertação, além de outros teóricos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Marcelo Cardoso (marcelo.garcia@unir.br) on 2022-09-13T11:59:40Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 827835 bytes, checksum: 44ff426c3017b28d8c0e502527f2a210 (MD5)en
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectEstrada de Ferro Madeira-Mamorépt_BR
dc.subjectColonizaçãopt_BR
dc.titleA presença de discursos colonialistas na obra Estrada de Ferro Madeira-Mamoré: história trágica de uma expedição, de Neville B. Craigpt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Appears in Collections:Mestrado Acadêmico em Estudos Literários (Dissertações)

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