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Título: Estudo do risco de alagações em uma área piloto no bairro Lagoinha em Porto Velho - Rondônia
Autor(es): Brito, Denis Lopes de
Palavras-chave: Risco
Alagações
SIG
Data do documento: 2021
Citação: BRITO, Denis Lopes de. Estudo do risco de alagações em uma área piloto no bairro Lagoinha em Porto Velho - Rondônia. 2021. 154 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Geografia) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2021.
Resumo: O período chuvoso provoca em áreas específicas do município de Porto Velho - RO problemas causados por alagamentos. A falta de uma política habitacional fundamentada em princípios socioambientais permite que a população hipossuficiente ocupe áreas mais propensas a esses fenômenos, que por sua vez, são recorrentes durante o período de verão, também conhecido como inverno amazônico. Este estudo teve por objetivo mapear o risco de alagações numa área piloto, localizada no bairro Lagoinha no Município de Porto Velho - Rondônia, baseado na análise de atributos físicos do solo da área selecionada. Para isso foram selecionados 18 pontos da área e realizadas as seguintes ações: coletas de solo para análise granulométrica, classificação textural e determinação da densidade aparente do solo, ensaios de Resistência Mecânica à Penetração do solo (RMP) e ensaios de Capacidade de Infiltração do solo pelo método do Infiltrômetro de Cilindro Único (ICU). Com a aplicabilidade da Geoestatística e o uso do Sistema de Informações Geográficas (SIG) foi possível obter a interpolação dos dados pontuais obtidos em campo proporcionando a formação de superfícies contínuas geradoras de mapas temáticos considerados, além da topografia e declividade. Após a reclassificação e ponderação dos dados, esses foram sobrepostos via álgebra de mapas possibilitando identificar áreas onde a drenagem natural estaria comprometida em eficiência. Foram realizadas ainda, análises da ocupação do solo, das áreas identificadas como APP’s locais e áreas urbanizadas. Os resultados demonstram que 36,03% das áreas analisadas foram classificadas como sendo de alto risco e 30,79% de muito alto risco de alagações.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3925
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