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https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4374
Título: | Ocorrência de quedas em uma unidade de referência no atendimento de urgência e emergência da Amazônia Legal |
Autor(es): | Moura, Patrícia Teixeira de Oliveira |
Palavras-chave: | Acidentes por quedas Segurança do paciente Serviço hospitalar de emergência |
Data do documento: | 2023 |
Citação: | MOURA, Patrícia Teixeira de Oliveira. Ocorrência de quedas em uma unidade de referência no atendimento de urgência e emergência da Amazônia Legal. 2023. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2023. |
Resumo: | A segurança do paciente nos serviços de urgência e emergência é algo desafiador, devido aos diferentes tipos de atendimentos e diversas condições de gravidade dos pacientes, representando um ambiente com potencial risco para quedas. Objetivo: Descrever as características das quedas notificadas no período de 2020 a 2022 em um hospital de referência para urgência e emergência da Amazônia Legal. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, retrospectivo, de caráter descritivo. A coleta de dados aconteceu mediante consulta em registros de notificação de quedas de um hospital de urgência e emergência de Porto Velho, Rondônia, com o auxílio de um instrumento elaborado pela autora. A amostragem foi não probabilística, dos casos notificados no Núcleo de Segurança do Paciente e também foram coletadas informações de prontuário eletrônico. A coleta de dados aconteceu no período de fevereiro a março de 2023 no período vespertino. Resultados: Verificou-se o registro de 22 quedas de 2020 a 2022 em todos os setores do hospital, ocorridas no período diurno (90,9%), do tipo queda do leito (59,0%), sendo 81,8% das notificações de pacientes do sexo masculino, com média de idade de 46,4 anos, com mais de 24h de internação (63,6%) em clínica (45,4%).Os fatores de risco para quedas mais frequentes foram: idade entre 56 a 65 anos (31,8%), presença de alteração psico-cognitiva (81,8%), uso de opióide (54,5%), uso de antipsicótico (27,2%) e uso de polifarmácia (três medicamentos ou mais de risco) (95,4%). Quanto à classificação das quedas em virtude do dano causado, 40,9% dos pacientes teve dano leve e 4,5% teve dano grave. Conclusão: Descrever as quedas e suas características bem como suas consequências aos pacientes em um serviço de urgência e emergência, revelou fragilidades assistenciais na perspectiva da prevenção de eventos adversos, trazendo subsídios para a prevenção desses riscos. Além do mais, é necessário enfatizar a relevância das notificações e a realização de registros adequados, visto que tais informações fornecem dados quanto à ocorrência desses eventos adversos, norteando uma assistência segura aos pacientes. |
URI: | https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/4374 |
Aparece nas coleções: | Enfermagem (Monografias) |
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