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https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/510
Título: | Redes de Comercialização da castanha da Amazônia na fronteira do estado de Rondônia no Brasil e da Província do Beni na Bolívia. |
Autor(es): | Erpen, João Carlos |
Palavras-chave: | Redes de comercialização Castanha da Amazônia Extrativista |
Data do documento: | 2013 |
Citação: | ERPEN, J. C. Redes de Comercialização da castanha da Amazônia na fronteira do estado de Rondônia no Brasil e da Província do Beni na Bolívia. 2013. 70 f. Dissertação (Mestrado em Administração)- Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração (PPGA), Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Porto Velho,2013. |
Resumo: | Com o fim do ciclo da borracha, no final da década de 1970, o município de Guajará-Mirim no Estado de Rondônia sente as consequências e aposta no extrativismo como saída econômica, a partir da produção, coleta e venda da castanha da Amazônia, explorando, principalmente as Reservas Extrativistas e das Aldeias Indígena. A Castanha da Amazônia se destaca por ser um produto cuja demanda no mercado nacional e internacional cresce significativamente, e como consequência, valoriza a floresta como grande fornecedora deste produto, a qual, não apenas se alude fatores econômicos, mas também fatores socioambientais dada renda gerada para moradores das florestas e para economia local, por um lado e, redução de pressão por desmatamento, configurando características de preservação ambiental, do outro. No entanto, com a ascensão das empresas beneficiadoras bolivianas, a região de Guajará-Mirim passa a negociar a maioria de sua produção com aquele mercado. A Bolívia aparece na estatística como o maior produtor de castanha do mundo e tornou-se o maior exportador mundial, na frente de países como Brasil e Peru. Descrever a rede de comercialização da castanha da Amazônia na fronteira de Guajará-Mirim/Rondônia – Brasil e Riberalta/Beni – Bolívia, constitui-se no objetivo deste trabalho, para tanto, mapeou-se as principais áreas produtoras e as regiões onde encontra-se os extratores-coletores, tanto do lado brasileiro como do lado boliviano. Utilizou-se como aporte teórico para explicar a configuração da rede de comercialização da castanha da Amazônia, a Teoria de Análise das Redes Sociais bem como a Teoria do Capital Social e Teoria dos Grafos. Com abordagem exploratória descritiva, a partir de entrevistas aos atores e pesquisa em bases de dados secundários, foi possível conhecer a realidade brasileira, comparada com a boliviana. Como resultado, além de mapear e descrever a rede de comercialização, verificou-se que existem vinte e cinco beneficiadoras de Castanha-da-Amazônia na cidade de Riberalta na Província de Beni na Bolívia que exportam castanha para o mercado internacional alavancando a economia e gerando trabalho e renda para milhares de famílias. |
Descrição: | Dissertação apresentada ao de Pós-Graduação Mestrado em Administração (PPGA), na Universidade Federal de Rondônia (UNIR), como requisito final para obtenção do título Mestre em Administração. Orientador(a): Prof. Dr. Carlos André da Silva Müller. |
URI: | http://www.ri.unir.br/jspui/handle/123456789/510 |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Administração (Dissertações) |
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