1. Repositório Institucional da Universidade Federal de Rondônia
  2. CAMPUS PORTO VELHO
  3. DENF - Departamento Acadêmico de Enfermagem
  4. Enfermagem (Monografias)
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dc.contributor.authorGuedes, Ellen de Moraes-
dc.date.accessioned2024-03-27T15:48:37Z-
dc.date.available2024-03-27T15:48:37Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGUEDES, Ellen de Moraes. Assimetrias de acesso e (in)visibilidade das pessoas transgênero na Atenção Primária à Saúde de Porto Velho – Rondônia.2024. 77f.: il. Monografia (Graduação em Enfermagem) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/5156-
dc.description.abstractA Atenção Primária à Saúde (APS), sendo a porta de entrada para os serviços de saúde, necessita de ações direcionadas para minimizar a exclusão e desigualdades entre grupos sociais, especialmente a população transgênero. Objetivo: Conhecer as percepções de pessoas transgênero acerca do acesso no primeiro contato na APS em uma capital do norte do Brasil. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. Os participantes foram pessoas transgênero, a coleta de dados foi realizada entre novembro a dezembro de 2023 através de roteiro de entrevista semiestruturada. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo de Bardin, com auxílio do Software MaxQda Analythics Pró-2024. Resultados: Foram entrevistadas onze pessoas, em sua maioria homens trans. Emergiram três categorias da análise de conteúdo: “O modus operandi da assistência à saúde para pessoas trans”; “Desafios recorrentes sobre a identidade de gênero na atenção à saúde na APS”; “O acesso restrito aos serviços da APS dos dissidentes da heterocisnormatividade”. Considerações finais: As atitudes preconceituosas dos profissionais levam as pessoas transgênero a evitarem os serviços de saúde, por isso automedicação é um recurso frequentemente utilizado. Propõe-se a implementaçãode educação permanente e implementação da busca ativa no território com apoio dos agentes comunitários de saúde.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ellen Guedes (ellen.moraes.guedes@gmail.com) on 2024-03-27T01:33:30Z No. of bitstreams: 1 MONOGRAFIA_ELLENGUEDES_2014.pdf: 3890868 bytes, checksum: 95cde876787e97161d81636d8d381440 (MD5)en
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dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectPessoas Transgêneropt_BR
dc.subjectAcesso aos Serviços de Saúdept_BR
dc.titleAssimetrias de acesso e (in)visibilidade das pessoas transgênero na Atenção Primária à Saúde de Porto Velho – Rondôniapt_BR
dc.typemonografiapt_BR
dc.description.abstract2Primary Health Care (PHC), being the gateway to health services, requires targeted actions to minimize exclusion and inequalities between social groups, especially the transgender population. Objective: To understand the perceptions of transgender people regarding access to first contact in PHC in a capital in northern Brazil. Methodology: This is a descriptive research with a qualitative approach. The participants were transgender people, data collection was carried out between November and December 2023 through a semi-structured interview script. The data was subjected to Bardin content analysis, with the help of MaxQda Analythics Pró-2024 Software. Results: Eleven people were interviewed, most of them trans men. Three categories emerged from the content analysis: “The modus operandi of health care for trans people”; “Recurring challenges regarding gender identity in healthcare in PHC”; “Restricted access to PHC services for dissidents of heterocisnormativity”. Final considerations: The prejudiced attitudes of professionals lead transgender people to avoid health services, which is why self-medication is a frequently used resource. It is proposed to implement continuing education and implement active search in the territory with the support of community health agents.pt_BR
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