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Título: Amido de babaçu modificado por métodos físicos para impressão 3D.
Autor(es): Silva, Shekinah Mendes
Palavras-chave: Attalea speciosa;
Extração de amido;
Ecoinovação;
Annealing;
Tratamento por dry heat treatment (DHT).
Data do documento: 25-Mai-2023
Citação: SILVA, S. M. Amido de babaçu modificado por métodos físicos para impressão 3D. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas Amazônicos, da Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Agroecossistemas Amazônicos, sob orientação do Prof. Dr. Luís Fernando Polesi.
Resumo: O Brasil é uma importante economia mundial, sendo a maior da América Latina e com uma economia diversificada e recursos naturais abundantes. Com a ecoinovação na indústria de alimentos, busca-se integrar dimensões ambientais na cadeia de produção, como o uso de aditivos naturais em substituição aos sintéticos. O babaçu é uma palmeira nativa do Brasil que possui alto teor de amido em sua parte intermediária fibroso-amilácea e pode ser utilizado na produção de filmes poliméricos, embalagens de alimentos e extração de amido. Assim, o objetivo geral deste trabalho foi modificar o amido extraído do mesocarpo de babaçu por métodos físicos (annealing e aquecimento a seco) para impressão 3D e avaliar suas características físico-químicas e funcionais. O amido extraído do mesocarpo do babaçu foi alterado por meio de tratamento de aquecimento a seco (130 °C/2 h, 130 °C/4 h, 150 °C/2 h, 150 °C/4 h, 170 °C/2 h e 170 °C/4 h) e annealing (50 °C/12 h, 50 °C/24 h, 55 °C/12 h, 55 °C/24 h, 60 °C/12 h e 60 °C/24 h) para uso em impressão 3D e avaliado quanto ao teor de amilose, sinérese, transparência e índice de absorção e solubilidade em água foram avaliadas. O tratamento por annealing à 60 °C/24 h apresentou maior teor de amilose e melhor printabilidade, enquanto o tratamento por aquecimento a seco à 170 °C/4 h foi o mais eficiente na redução da sinérese. Todos os tratamentos apresentaram diminuição na transparência com o passar dos dias, sendo que o tratamento por aquecimento a seco à 170 °C/4 h apresentou a maior transparência após 6 dias. Os resultados demonstram o potencial do amido de babaçu como material para impressão 3D e a importância dos processos de modificação para melhorar suas propriedades físicas e químicas, sendo o melhor tratamento o annealing a 60 °C/24h.
Descrição: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas Amazônicos, da Universidade Federal de Rondônia, Campus Rolim de Moura, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Agroecossistemas Amazônicos, sob orientação do Prof. Dr. Luís Fernando Polesi.
URI: https://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/5029
Aparece nas coleções:Mestrado Acadêmico em Agroecossistemas Amazônicos (Dissertações)

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