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dc.contributor.authorSantos, Deborah Monteiro dos-
dc.date.accessioned2022-11-08T12:27:26Z-
dc.date.available2022-11-08T12:27:26Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSANTOS, Deborah Monteiro dos. Território, corpo, espírito: o associativismo das mulheres indígenas de Rondônia. 2021. 103 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Geografia) - Fundação Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://ri.unir.br/jspui/handle/123456789/3922-
dc.description.abstractÉ notável a invisibilização da política feita por mulheres indígenas no Brasil. A academia pouco fala a respeito do caráter organizacional desta mulher. Em Rondônia a Associação de Guerreiras Indígenas de Rondônia (AGIR) configura-se como a primeira organização exclusivamente para mulheres. Suas ações são voltadas principalmente no sentido de empoderar a mulher indígena rondoniense com relação às questões da gestão territorial, produção, alimentação tradicional e saúde da mulher. O objetivo central deste trabalho é analisar o aspecto organizacional das mulheres da AGIR com relação às Terras Indígenas que habitam e sua correlação com a preservação do ecossistema local, do modo de vida tradicional e as relações de gênero existentes dentro da associação. Analisamos o conceito de território e a importância desta categoria para estas mulheres. O presente estudo usou como método a Fenomenologia, e por metodologia de análise o DSC (discurso do sujeito coletivo) pois esta permite sistematizar e resgatar, através de entrevistas individuais, representações sociais significativas do comportamento social internalizado o que mantém assim o caráter qualitativo desta pesquisa. Iniciamos este trabalho com um apanhado e uma contextualização historiográfica a respeito do caráter organizacional da mulher indígena brasileira. Abordamos ainda a respeito da natureza geracional e ecológico do feminismo feito por estas mulheres. Discutimos ainda a correlação entre território-corpo-espírito e podemos afirmar que estão conectados em um só elemento, e a violação do território é a violação do corpo e da alma dessas mulheres. Assim, podemos dizer que o invasor é a pior violência para elas, seus corpos e suas terras.pt_BR
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dc.language.isootherpt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectFeminismo indígenapt_BR
dc.subjectMulheres da Amazôniapt_BR
dc.titleTerritório, corpo, espírito: o associativismo das mulheres indígenas de Rondôniapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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